01/03/2016
por cam
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14/04/2014
por cam
Em 15 de Novembro de 2001, em Vale de Barris, Palmela, o Teatro o bando estreou um espectáculo – “Vertigem” – com base no meu texto “Avesso” (escrito em 2000, por encomenda d’o bando) e em fixação de improvisações dos actores, incluindo ainda: um excerto de “Porque”, de Sophia de Melo Breyner Andresen, “Negro e Branco”, de Caetano Veloso e “O Keu Kero”, de Guilherme de Noronha. João Brites foi o responsável pela dramaturgia e encenação.
Interpretação de Ana Lúcia Palminha,Antónia Terrinha, Joana Brandão, Gonçalo Amorim, Guilherme de Noronha, Paula Só e Ricardo Gageiro.
Fica esta informação para memória futura – e mais estas fotografias.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto: Guilherme de Noronha, Antónia Terrinha, Paula Só e Ricardo Gageiro.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto: Guilherme de Noronha, Ricardo Gageiro e Ana Lúcia Palminha.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto (de frente): Ana Lúcia Palminha, Antónia Terrinha e Paula Só.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto: Ana Lúcia Palminha e Paula Só.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto: Ricardo Gageiro e Antónia Terrinha.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto: Paula Só, Ana Lúcia Palminha, Joana Brandão, Guilherme de Noronha, Gonçalo Amorim e Ricardo Gageiro.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto: Ana Lúcia Palminha
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001. Na foto: Joana Brandão.
Vertigem, a partir de texto de Carlos Alberto Machado e de improvisações dos actores. Teatro o bando, 2001.
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10/04/2014
por cam
É no que dá um iogurte estragado: náusea repentina, vómitos disfarçados de arrotos, cólicas intestinais. Sanita comigo. E logo logo para a cama – a prevenir achaques maiores com a ajuda de uma infusão de macela e cidreira.
Aproveito a frouxidão inesperada do corpo e o repouso de meio da tarde para ler. Entre compras e ofertas recentes, decido-me pelo “Coração Quase Branco”, do António Cabrita – livro da 50 Kg (como habitualmente composta em caracteres móveis e com impressão a condizer), que o seu editor, o poeta Rui Azevedo Ribeiro, me tinha dado em Coimbra, no Mal Dito, meia dúzia de dias antes.
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06/03/2014
por cam
participações:
Bruno Alves
Carlos Alberto Machado
Catarina Barros
Catarina Costa
Fernando Guerreiro
Helena Bento
Hugo Milhanas Machado
Luís Ene
Margarida Vale de Gato
Maria Sousa
Paulo Kellerman
Paulo Rodrigues Ferreira
Pedro Bernardo Costa
Ricardo Domeneck
Samuel Filipe
Tatiana Faia
Samuel Beckett traduzido por Hugo Pinto Santos
Victor Gonçalves
Capa: João Alves Ferreira
Enfermaria 6, Lisboa, março de 2014, 68 pp. 5€
Para comprar: Na Fyodor Books. Ou envie-nos a sua encomenda para: enfermariaseis@gmail.com
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05/03/2014
por cam
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08/02/2014
por cam
Miguel Real sobre Hipopótamos em Delagoa Bay (abysmo, 2013), no JL de 5 de Fevereiro de 2014
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06/11/2013
por cam
Um poema meu na antologia EM LISBOA, SOBRE O MAR. POESIA 2001 – 2010. Edição Fabula Orbis
Título: Em Lisboa, sobre o Mar. Poesia 2001-2010
Colecção: Poetica Urbis
Selecção e Organização: Ana Isabel Queiroz, Luís Maia Varela e Maria Luísa Costa
Coordenação Editorial: Carmo Gregório
Design e Produção : Finepaper
© Fabula Urbis
Textos © Porto Editora, Assírio & Alvim e os Autores Armando Silva Carvalho, Carlos Alberto Machado, Gastão Cruz, Hélder Moura Pereira e Herdeiros dos Autores Eugénio de Andrade e Fiama Hasse Pais Brandão
Textos © restantes Autores
ISBN: 978-989-96566-2-8
Depósito Legal: 365779 /13
Edição: Fabula Urbis
R. de Augusto Rosa, 27
1100-058 LISBOA
Tel: 218 885 032
www.fabula-urbis.pt
fabula-urbis@fabula-urbis.pt
1 ª Edição: Outubro de 2013
Tiragem: 500 ex.
Agradecimento:
A Fabula Urbis agradece aos Autores, aos titulares de Direitos de Autor e às editoras a autorização concedida para a reprodução dos textos.
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“(…) se são obviamente diferentes os registos usados – uns mais intimistas, outros mais fotográficos; uns mais sincréticos, outros mais descritivos; uns mais melancólicos, outros mais jocosos -, em todos eles se percebe como as imagens criadas parecem inscrever-se no leitor, transformando-o e transformando a cidade naquele que vai ser um território lido à luz do poema e, assim, uma paisagem única para cada leitor.”
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ÍNDICE
Apresentação
ANA HATHERLY
O terceiro corvo
ANA LUÍSA AMARAL
De Lisboa: uma canção inacabada com revisitação e Tejo ao fundo
ANTÓNIO CARLOS CORTEZ
Bairro Alto
Um barco no rio (2002, 2009)
Regresso a Lisboa
ANTÓNIO FERRA
nos restos da cidade
café e poema, por favor
ARMANDO SILVA CARVALHO
A noite e o rio
CARLOS ALBERTO MACHADO
[O acrobata da mota no poço da morte rodopiava]
EUGÉNIO DE ANDRADE
Aos jacarandás de Lisboa
Outra vez o Tejo
FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO
Da árvore, numa rua de Lisboa
Lisboa sob névoa
FREDERICO LOURENÇO
Rua do Século, 79
GASTÃO CRUZ
Com Ruy Belo na Esplanada do Campo Pequeno (1966)
Viagem
Na Rua do Ouro
HÉLDER MOURA PEREIRA
Falta de carências
[O pássaro que passa na ponte]
JORGE AGUIAR OLIVEIRA
António Botto
JOSÉ MÁRIO SILVA
avenida almirante reis
MANUEL ALEGRE
Sobre as colinas de Lisboa
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MARGARIDA FERRA
Arroios
MARGARIDA VALE DE GATO
Rua do Cardal à Graça
MARIA ANDRESEN
Lisboa 4 de Julho de 2004 (Domingo)
Lisboa, Inverno de 2006
MIGUEL-MANSO
Balada da Rua Damasceno Monteiro
NUNO JÚDICE
Em Lisboa
PAULO TAVARES
Cidade Magnética
PEDRO MEXIA
Dentro de Segundos
Lisboa, Cerca Moura
Lisboa, São Pedro de Alcântara
Os Domingos de Lisboa
RUI PIRES CABRAL
São Pedro de Alcântara, 45
Cidade dos Desaparecidos
TIAGO GOMES
Poema do Caos e da Trindade
TIAGO PATRÍCIO
As gaivotas-de-patas-amarelas sobre Lisboa
VASCO GRAÇA MOURA
maio de 68
canção do terreiro do paço
VÍTOR NOGUEIRA
Rua do Carmo, 43, Sobreloja
A Descoberta da América
Cais do Sodré, a Desoras
Teseu sem Minotauro
Feira da Ladra
Grilhetas
1848
Vazios
Contornos
Relento
Babel
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16/10/2013
por cam
Uma antologia de poemas meus sairá por estes dias no Brasil, na colecção Portugal 0, dirigida pelo poeta e professor Luis Maffei, com edição da Oficina Raquel, do Rio de Janeiro. O livro, que tem prefácio de Maurício Vasconcelos (Universidade de S. Paulo), será apresentado durante o XXIV Congresso Internacional da Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa, que vai decorrer entre 20 e 25 deste mês, na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, e em que participarei.
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30/08/2013
por cam
UMA BREVE VISITA AO GATO VISITADOR, de Carlos Alberto Machado, por Wellitania Oliveira
Vinda do outro lado do mar chegou a minhas mãos uma caixa cheia de livros. No meio dos livros “O Gato Visitador”, não um gato qualquer, mas o gato que acompanha o poeta Carlos Alberto Machado. Um gato atrevido, de ideias formadas e, ao mesmo tempo, submisso à pena do poeta.
A escritora Roseana Kligerman Murray disse certa vez que “Gatos são poemas ambulantes”, por não entender muito de gatos, não percebi, no momento, o significado desta frase, mas ao ler os poemas de Machado, tive uma clarividência do que ela podia representar.
Não quero aqui explicar a poética de Carlos Alberto Machado, da mesma forma que ele (o poeta) também não tem por que justificar sua criação. Quando muito, podemos sentar à mesa com os amigos e teorizar, ou revelar aspectos e intenções implícitos em seu processo criativo. Por isso, atrevo-me a tecer alguns comentários sobre o gato acompanhante do referido autor.
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25/06/2013
por cam
Alguma boa vontade poderá fazer-nos aceitar que o nível qualitativo médio da ficção portuguesa tem vindo a crescer de forma sustentada ao longo da última década. Este crescimento é suportado pelo aumento significativo do número de autores, a par com a aquisição de estratégias narrativas e de edição capazes de evitar erros básicos de construção ou de escrita. O problema é que este nível médio (onde poderíamos colocar como autores mais notórios Valter Hugo Mãe, José Luís Peixoto, Dulce Maria Cardoso ou João Tordo, mas que se estende por um sem número de legítimos pretendentes) mantém-se mediano, se não baixo, sem ser capaz de gerar (ou de tornar visíveis) autores de excepção.
Esta, a excepção, se nasce quase sempre da quantidade, tem muitas vezes dificuldade em se fazer notar no interior da proliferação e da quantidade.
Por sua vez, a crítica literária, nos poucos espaços institucionais onde subsiste, raramente ajuda, tendendo a colar-se a estratégias voluntaristas que não se distinguem muito do registo de promoção editorial. Vemos sucederem-se livros “belíssimos”, mas literariamente inócuos, e quando acontece alguma coisa de relevante editoras e crítica fazem-se distraídas.
Num momento de multiplicação de autores, num momento de uma permissividade cultural quase sem entraves, a edição, o mercado e a crítica (a ordem não é aleatória) promovem uma intimidatória neutralização criativa. O autor ameaça transformar-se ele próprio na personagem de um ghost-writer de cara descoberta.
38.400000
-28.233333
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25/06/2013
por cam
…chegou ontem, vindo da Nazaré. Abraço forte, Luís Meireles, obrigado, volta d’mar.
38.400000
-28.233333
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