> O texto do Luís Miguel Queirós no Público do dia 20:
> O Cadeirão Voltaire: «O futuro dirá como correm as coisas, mas o que assusta, para já, e mesmo que se diga que a continuidade editorial da Assírio está assegurada (esperemos que esteja, de facto, e que não comecem a desaparecer autores por não venderem aquilo que ‘deviam’), é perceber que começa a não haver espaço para editoras independentes no mercado editorial que hoje temos. E isso, independentemente do bom ou do mau trabalho que os grandes grupos editoriais possam fazer, é mesmo muito assustador.»